4 de ago. de 2013

Domingo não pede cachimbo, esse domingo pede outra coisa... Fazer nada, pensar em nada, recarregar as baterias para uma semana cheia de boas notícias e de paz interior. Esse domingo pede cautela nas estradas, nas palavras e nas atitudes. Pede um abraço apertado nas minhas princesas que na presente data deu-se o chá de encerramento com a realeza e poucos convidados trajados de sonhos, contos de fadas e a pureza da melhor fase da vida, em comemoração ao jubileu de 2 anos de minha sobrinha Isabela, que eu chamo desde que nasceu de baronesa e que agora recebe a alcunha de "a benevolente" por seu carisma, altíssimo astral e feminilidade como à de sua irmã Rafaela, que hoje, estava vestida à caráter e juntas com garbo e elegância, reuniram amiguinhos, parentes com filhos pequenos e até as ilustres Branca de Neve e Rapunzel.


Eu nunca fui à Disney. Nem na Flórida, da Califórnia ou a da França, mas posso dizer uma coisa, o mundo encantado deste gênio chamado Walter Elias Disney que nasceu em 5 de dezembro de 1901 em Chicago, Illinois nos Estados Unidos, é algo que nunca parará de fascinar gerações e mais gerações. Claro que o dinamarquês Hans Christian Andersen com seus contos também até hoje prendem a atenção assim como nosso Monteiro Lobato e Maurício de Souza que vieram à esse mundo para colocar um pouco de ilusão, quimera e magia, fazendo com que por alguns instantes seja pela simplicidade de um rabisco ou algo do moderno mundo 3D possa nos ajudar a abstrair de tudo que é vida real, e que brincar, é muito gostoso e jamais permitir que deixemos crescer a tal criança eterna que cada um sempre terá dentro de si.


Nostalgia para mim é diferente de boas recordações, viver do passado jamais! Mas... Abrir um álbum e relembrar por alguns instantes que chegamos a este mundo sem nada de preocupação e que somos a única espécie criada por Deus ou "evoluída" segundo Charles Darwin, é a única capaz de sorrir, pois a maioria dos animais só mostram os dentes como alerta de ataque ou fúria e outros simplesmente atacam sem sorrir, apenas matando a fome que sentem. Somos os únicos também que precisamos de dinheiro para viver neste mundo cheio de ilusões, mentirinhas e vilões que de engraçado, não possuem absolutamente nada!


Vai um cafezinho?   

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