28 de set. de 2013

Serei breve neste sábado, até porque, ninguém quer literalmente saber "da hora/voz do Brasil". O meu conselho? Curtam ao máximo este dia, tarde e noite que antecede o típico almoço de amanhã com nhoque caprichado (por ser dia 29). Pelo menos eu "como" palmeirense, que sou! Com nome, sobrenome e parentes oriundos da "vecchia" bota geográfica no maravilhoso mundo que Deus criou e que segundo o judaísmo foi em um sábado que Ele teria descansado, daí a alegria de quem tem fé em um dia cheio de gargalhadas de pigarrear, alegria de viver, brindar à paz mundial e para quem é ortodoxo, refletir e dedicar todo o seu tempo à fé que optou para seguir os mesmos passos que levam para o caminho do bem, do bom, do edificante, do justo, honesto e digno de celebrar o fato de respirar todos os dias de nossas vidas.



Vai um cafezinho?



Ps.: Há quem diga que a tradição surgiu como estratégia comercial na América do Sul, porém, conta a lenda do Nhoque da Sorte que São Pantaleão, um missionário vestido de andarilho, ao chegar a uma pequena vila na Itália bateu à porta de uma casa bem simples e foi recebido por um casal de velhinhos que mesmo sem saber quem era, dividiu com ele o único alimento que tinham: um prato de nhoque. Alguns contam que tempos mais tarde, de volta ao vilarejo, o missionário disse ao casal que, após comer aquele prato, sua vida havia mudado para melhor. Outros, no entanto, afirmam que o missionário foi recepcionado por todo povoado e que depois de saborear o prato de nhoque pediu para que eles se reunissem todo dia 29 daquela mesma forma para trazer sorte e prosperidade à região. A vila prosperou e a tradição continuou mês a mês. Fantasiosa ou não, a lenda serve de inspiração para muitos restaurantes que no dia 29 de cada mês preparam a tradicional receita italiana.


Ps1.: Shabat (do hebraico שבת, shabāt; shabos ou shabes na pronúncia asquenazita, "descanso/inatividade"), também grafado como sabá (português brasileiro) ou sabat (português europeu), é o nome dado ao dia de descanso semanal no judaísmo, simbolizando o sétimo dia em Gênesis, após os seis dias de Criação. Apesar de ser comumente dito ser o sábado de cada semana, é observado a partir do pôr-do-sol da sexta-feira até o pôr-do-sol do sábado. O exato momento de início e final do shabat varia de semana para semana e de lugar para lugar, de acordo com o horário do pôr-do-sol. O shabat é observado tanto por judeus quanto por cristãos, como por exemplo adventistas do sétimo dia e batistas do sétimo dia. O shabat é observado tanto por mandamentos positivos, como as três refeições festivas (jantar de sexta-feira, almoço de sábado e refeição de final de tarde no sábado), e restrições. As atividades proibidas no Shabat derivam de trinta e nove ações básicas (melachot, livremente traduzido como "trabalhos") que são descritas pelo Talmud a partir de fontes bíblicas. (Hoje no calendário judaico é dia 13 do mês de Tishrei do ano de 5774).


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