17 de fev. de 2013


Domingo gostoso esse, depois de um sábado igualmente delicioso e "tempestuoso" junto aos meus amigos do peito que me fizeram descontrair até "altas horas" que agora estão ajustadas no horário oficial e normal, onde anoitecerá aqui de onde escrevo exatamente às 19:44 e amanhã quando for 05:55 o sol brilhará para todos, pois mesmo nublado, ele sempre nasce no Leste. Hoje? Não quero saber de nada, assistirei no Fantástico sobre o que já vimos durante a semana e saber de coisas que duvido que nos surpreendam depois de tantas coisas envolvendo meteoritos, Vaticano, raios múltiplos, enchentes e tudo mais.


Uma amiga escreveu no "Diário não Oficial" chamado Facebook que "curto muito" mas que fique bem claro, além de rede social eu tenho vida igualmente social e consigo conciliar muito bem o virtual do real. Ver álbuns dos outros (para mim) já acho revista Caras de pobre, no Orkut então... Notícias Populares! Ah! Falando em pobreza amados leitores, gargalhei muito quando soube que uma outra amiga digamos... Abastada o suficiente para não se preocupa com dinheiro, comentou séria que o programa de Regina Casé chamado "Esquenta" fazia apologia à pobreza!

Onde estava? Ah sim! nas coordenadas 23º58'7" Sul e 46º22'47" Oeste. Não gente! Falava da amiga que escreveu como era bom desabafar com estranhos. E respeitando a profissão dos discípulos de Dr. Freud, Jung e tantos outros, lhe escrevi que sempre sabemos da resposta para as nossas perguntas, pois quando nos questionamos internamente, só queremos ouvir uma opinião ou segunda opinião de uma boca estranha para comprovarmos. Mas que o mais difícil era conseguir encontrar uma pessoa estranha e que tenha a paciência para escutar nossas lamúrias no mundo "I don't give a shit" que vivemos, afinal, vindo de um amigo ou parente pode servir só de consolo de orelha de livro de auto ajuda ou tapinha nas costas que não servem de apoio ou suporte, agora, se esse amigo for verdadeiro, dirá coisas que machucam, pois dependendo do caso, a verdade dói, a ponto de até cogitarmos que a pessoa nem é nossa amiga, mas refletindo depois de uns dias com cara de bunda, concordamos e a dor passa junto com a situação depois da decisão tomada!

Outro grande amigo escreveu que se o amor é cego, ele precisava de uma bengala urgente. Obviamente eu fui mais além-mar e citei Camões, que disse linda e poeticamente que "...O amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente..." E (jamais descrente desse sentimento) usei de meu toque de galhofa e disse que não é amor isso, para mim é incêndio de metanol (CH3OH Líquido, inflamável, possui chama invisível) ou então Hanseníase! Depois uma culta amiga me lembrou que o autor de Os Lusíadas usava um tapa-olho o que me deixou refletido sobre a cegueira do amor ou como o Capitão Gancho descreveria este sentimento!. O mais importante de tudo isso? O mundo está escrevendo e quanto mais gente escrevendo melhor serão as gerações no que tange à diminuição "dos erro".

Deixa eu ver o jogo do meu Alviverde Imponente que jogará com a ave de rapina comendo um bolo mais do que delicioso!





Vai um cafezinho?

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