6 de abr. de 2013


Chegamos finalmente a um sábado lindo de céu azul, (pelo menos agora que lhes escrevo amados leitores). Hoje disposto a me divertir, rir, rever amigos, brindar a sorte, a saúde e arrotar uma semaninha arrastada e insossa para mim. Mas não que eu disfarce e sim tente transmutar um pensamento negativo ou uma sensação de fadiga. Sou verdadeiro no que escrevo a cada dia. Só não me lamento para não buscar conselhos de pessoas que não são formadas em psicologia ou que não possam prescrever receitas para remédios que curem uma saudade, diminuia a vontade que tento equilibrar de dar orgulho a mim a Deus e a todos ao meu redor.

O que escrevo, é o que desejo, pois um blog não é um diário. Tem que haver troca! Se eu ficar contando meu dia sem ser um astro da TV, que importará já que sou "pessoa física" sem "nome fantasia". Uso minha "razão nas redes sociais" para tentar propagar algo de bom, pois creio que o simples fato de almejar o melhor ou confiar certos queixumes aqui é confiança de que quem me lê é humano. Mas quando lembro de tudo de maravilhoso que já vi, vejo, tento entender e a alegria que não se pode mensurar de saber que pela frente há um longo caminho lindo sem placas de PARE e sim de CUIDADO vou tocando em frente mas sem seguir a boiada, apenas ciente de que sou o próprio cavalo que monto por isso não me dou esporadas e a  trote lento foco no horizonte que não meu limita e faço do céu a minha inspiração em todos os sentidos. Seja uma nuvem, um avião pousando, cruzando um dia frio deixando a tal da "esteira de condensação" ou decolando de qualquer aeroporto, o nascer do sol, seu poente dando lugar a uma noite estrelada, enluarada, um raio riscando lá em alto mar, as diferentes cores que  possui em 24 horas e que elevam meu espírito e me curvo diante da prova real de meu tamanho perto da perfeição no Deus que creio.


A ciência explica muito bem que o céu envia-nos cerca de 10% da luz do Sol durante o dia. O seu brilho deve-se à difusão da luz do Sol pelas moléculas na atmosfera dizendo ainda que quando olhamos para o céu, estamos vendo apenas os raios de Sol que foram desviados pelas moléculas da atmosfera de tal modo que ficam exatamente direcionados para os nossos olhos. Algumas partículas e moléculas da atmosfera (algumas resultando de poluição atmosférica) têm a capacidade de difundir a radiação solar em todas as direções. Certas partículas são mais efetivas a difundir luz com um determinado comprimento de onda de luz (a tal da difusão seletiva = difusão de Rayleigh). É o caso das moléculas do ar, como o oxigênio e o azoto, que são de pequena dimensão e por isso difundem com mais eficiência luz com comprimentos de onda curtos (azul e violeta). E arremata no resumão definindo que a luz branca do Sol é uma mistura de todas as cores do arco-íris o espectro visível vai desde o vermelho, com um comprimento de onda de cerca de 720nm, ao violeta, com um comprimento de onda de cerca de 380nm onde os átomos e moléculas, difundem com maior eficiência a luz com comprimentos de onda menores. Quase todos os raios vermelhos vindos do Sol atravessam sem dificuldade a atmosfera. São os azuis e violeta que são desviados jogando nas costas da estratosfera a pergunta que toda criança faz na vontade de saber o porquê da cor do céu.


Esteja preparado para este dia e diga com sabedoria que: a temperatura aumenta com a altitude e se caracteriza pelos movimentos horizontais do ar. Situada aproximadamente entre 7 e 17 até 50 km de altitude aproximadamente, compreendida entre a troposfera e a mesosfera a estratosfera apresenta pequena concentração de vapor de água, e a temperatura cresce conforme maior a altitude até a região limítrofe, denominada estratopausa. Muitos aviões a jato circulam na estratosfera devido à sua estabilidade. É nesta camada que está situada a camada de ozônio, e onde começa a dispersão da luz solar (que finalmente origina o azul do céu).


Claro que para os gregos era a divindade Urano. Filho e marido de Terra (Gaia). Pai dos titãs: Oceano, Crios, Hiperião, Jápeto, Teia, Reia, Têmis, Mnemósine, Febe, Tétis e Cronos; dos Hecatônquiros: Coto, Briareu e Giges; dos Ciclopes: Brontes, Estéropes e Arges; das Erínias; dos Gigantes; das Ninfas Melianas e de Afrodite. Em geral, aceita-se o mito do Céu como esposo de Gaia, a Terra, com quem teve os titãs, os ciclopes e os hecatonquiros. Rejeitava os filhos ao nascer e, logo após o seu nascimento, escondia-os no seio de Gaia, condenando-os a permanecer ali para sempre. Gaia decidiu vingar-se; incitou seus filhos a punir o pai. Todos recusaram-se. Somente Cronos, o mais jovem, se dispôs a enfrentar o genitor. Durante a noite, quando Céu unia-se a Terra, Cronos, com uma foice, cortou-lhe os testículos e lançou-os ao mar. As gotas do sangue fecundaram a Terra, originando as Erínias ou Fúrias. Os testículos jogados ao mar, fizeram surgir uma espuma da qual nasceu Afrodite.


Já a Bíblia que tanto respeito e sigo diz que há vários céus, o que vemos, onde os pássaros voam, onde os relâmpagos brilham e de onde a chuva cai. Há o céu no sentido de firmamento, ou expansão, onde estão o Sol, a Lua e as estrelas. Há ainda o céu onde se encontra o trono de Deus, de ao qual Jesus ascendeu e esse seria o céu onde os anjos estão. A Bíblia fala ainda dos "céus dos céus" e que haverá "novos céus".

Chega de definir o que é simples e que está lindo hoje com o Astro Rei brilhando para todos!


Céu em outros idiomas? Opa! Justamente pela construção da Torre de Babel falamos diferente como: Cælum, שמים, sky, 天堂, cielo, 하늘, isten, Երկինք, ciel, 天国, himmel, небо, hemel, ουρανός, heaven, स्वर्ग, الجنة...

Vai um vafezinho ou...

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