19 de mai. de 2013


Como não nasci em Corinto em Minas Gerais e nem em Κόρινθος lá na Grécia, neste jogo decisivo que assisto neste domingo típico de outono com o céu cinzento e gritos e fogos dos fanáticos de ambos times que se enfrentam dentro do "alçapão" da cidade que nasci. Santos sempre Santos! Mesmo sendo Palmeirense... Nesta ocasião, aposto todas as minhas fichas no peixe.




Mas... Para mostrar (sem dever nada a ninguém) que sou democrático, e que, vencendo ou não, os jogadoras "ganham" sempre no fim do mês e o que cai em suas contas, passa longe de ser uma "falta". Onde eu estava? Ah! Lembrei! Para não dizer que sou roxo por algo, quando o Corinthians enfrentou o Boca Juniors "allá y acá" eu fui torcedor do time que representou o meu país, afinal como já citei, na Argentina sou Arsenal de Sarandí! Mas hoje é isso mesmo! Jogo, Faustão, Fantástico e alguma série imbecil dublada. Para muitos, para mim jamais! Acabando o jogo tenho mais o que fazer! hahahahahahahahahahahah.


Ontem foi maravilhoso soltar a garganta com a minha amada tia que eu chamo de madrinha "honoris causa" e com a segunda voz ímpar e o som do violão chorador do meu pai que une sempre a família que ri, brinda e a cada vez me faz entender e ter orgulho de minhas raízes.


Fim de semana perfeito junto aos meus com carinho de pai na sexta, afago de tios e primos no sábado e cheiro da mamãe no domingo! Para essa minha tia fica sempre minha cumplicidade e admiração por haver dentro dela algo que acho lindo em um ser que é humano. Sinceridade, sensibilidade, generosidade e senso de humor.


Pegar uma estradinha e chegar em casa para colocar a bateria para recarregar e já começar a se preparar para uma semana que espero sempre boas novas, paz, proteção, conquistas, paciência, bem-estar, mais você, encontro com Fátima Bernardes... Credo, me perdi! Uma semana cheia de tudo que desejamos e merecemos e que jamais atribuamos nada a nós mesmos e tudo a quem nos criou e criou tudo que existe pelos séculos dos séculos.



Reflexão? Hoje não, apenas dizer que a cada dia que passa, eu não percebo a velhice chegar ao ver a juventude e inocência de minhas sobrinhas. Cantamos do mesmo jeito, a voz embarga de emoção por sabermos que a cada pororoca entre minha família há sempre comoção e afinação. Amo saber que ficamos meses sem nos encontrar pela correria do dia a dia mas que quando nos vemos, parece que foi ontem e que ensaiamos a semana inteira nosso repertório que sempre é ditado pelos nossos corações ávidos por espantar todos os males com nosso canto em forma de grito de vitória afinado e gostinho sempre de quero mais. Amados leitores, uma semana cheia de sonhos bem sonhados e realizações dos mesmos!

Vai um cafezinho?  

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