21 de jul. de 2012

Sábado lindo e perfeito de reflexão seja da alma e do espelho que fiz a barba. Olha, mesmo hoje não sendo o dia das mães, quero dizer-lhes principalmente para os que estão sem falar com as suas, que escute seus sábios conselhos. Quem já perdeu esse ente mais do que querido, sabe do que eu estou falando. 

Eu amo a minha mãe e esse amor é incondicional, incomensurável, inexplicável e eterno, e... Tudo, repito, tudo que ela me diz é lei. 


Tinha uma frase de uma linda peça de teatro chamada Pérola, protagonizada por Vera Holtz cuja personagem Vado, vivida pelo querido Sérgio Mamberti dizia com sotaque caipira bem do interiorrrrrr: " - Só me curvo diante de Deus e de mamãe!"  hahahahahahahahahahaha.


Em paz e buscando sempre a paz de Deus! Feliz sábado e curtam a vida, ela tem prazo de validade e isso é fato!


Ps.: “Pérola, um dos maiores sucessos de público do teatro brasileiro desta década, desde sua estréia no Rio em 1995, essa peça de Mauro Rasi, concluiu o ciclo de textos desse autor nascido no interior de São Paulo, mas com a sua carreira desenvolvida dentro da geografia carioca.



Oriunda do besteirol, gênero de comédia surgido no Rio de Janeiro e que usa o humor pelo humor numa aposta no descompromisso e na crítica banal de costumes, Mauro Rasi renegou o estilo desde que iniciou a sua dramaturgia biográfica.

Em peças que recriam suas experiências familiares e suas angústias pós-adolescentes, Mauro Rasi empresta a seus textos uma atmosfera absurda, algumas vezes até fantástica, para tratar de um universo pequeno burguês, provinciano. (...) Mauro Rasi definiu um estilo autoral em que esse pequeno cotidiano ganha a dimensão de um épico doméstico, no qual as personagens exaltam a imaginação delirante para conviver com a banalidade”.



Pérola reconfirma a vocação de  Mauro Rasi  como um observador privilegiado de um mundo familiar que existe como lembrança de um universo em finitude. O humor com que  Mauro Rasi trata dessas memórias só reforça esse aspecto triste da banalidade, e ao mesmo tempo fulgurante de humanidade comum.

Ps2.: Tamo Junto 15.777.

Para quem crê e respeita:
Então veio a ele a palavra do SENHOR, dizendo:
Levanta-te, e vai para Sarepta, que é de Sidom, e habita ali; eis que eu ordenei ali a uma mulher viúva que te sustente.
Então ele se levantou, e foi a Sarepta; e, chegando à porta da cidade, eis que estava ali uma mulher viúva apanhando lenha; e ele a chamou, e lhe disse: Traze-me, peço-te, num vaso um pouco de água que beba.
E, indo ela a trazê-la, ele a chamou e lhe disse: Traze-me agora também um bocado de pão na tua mão.
Porém ela disse: Vive o SENHOR teu Deus, que nem um bolo tenho, senão somente um punhado de farinha numa panela, e um pouco de azeite numa botija; e vês aqui apanhei dois cavacos, e vou prepará-lo para mim e para o meu filho, para que o comamos, e morramos.
E Elias lhe disse: Não temas; vai, faze conforme à tua palavra; porém faze dele primeiro para mim um bolo pequeno, e traze-mo aqui; depois farás para ti e para teu filho.
Porque assim diz o SENHOR Deus de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará até ao dia em que o SENHOR dê chuva sobre a terra. 
1 Reis 17:8-14


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