23 de jun. de 2011

Queridos e estimados leitores desta humilde coluna diária e praticamente premonitória, as mais sinceras boas tardes. Céu de Oslo – Noruega e temperatura de Rezende – RJ. 


Pois é, o Santos trouxe a Taça Libertadores da América conforme está na coluna de ontem, mas a pior coisa é você ver a cidade festejada com gente caída pelos cantos em prol de algo que acho que quando passa o fogo, eles refletem: “-Nossa por que  estou rouco, com a mão chamuscada de soltar fogos e acordei todo molhado aqui no banco da Praça da Independência?” Hahahahahahahahaha,

Normal, festejar é permitido, aliás, tudo é permitido; só é proibido proibir!

Passando um cafezinho no capricho agora e sensação de dever comprido, de tarefa executada e já que falamos da tal praça, nada como a independência de se fazer uma coisa até o fim e de obter êxito, não, não estou falando de tapinha nas costas e nem reconhecimento, mas sim, de superação pessoal, quebrar barreiras que pareciam muros, aumentar seu network, expandir seus horizontes, rever seus ideais, perceber que as tribos são inúmeras e a sua, só está esperando por você, se orgulhar no melhor dos sentidos e dizer a célebre frase para si: “Veni, vidi, vici” (em português: "Vim, vi, venci"), é uma famosa frase latina supostamente proferida pelo general e cônsul romano Júlio César em 47 a.C.. César utilizou a frase numa mensagem ao Senado Romano descrevendo sua recente vitória sobre Farnaces II do Ponto na Batalha de Zela.

A frase serviu tanto para proclamar seu feito, como também alertar aos senadores de seu poder militar. Imaginemos que Roma seja seu desafio pessoal, ok? Hahahahahahahahahaha

Agora é esperar o que virá, coisa que não tenho pressa nenhuma, pois, minha parte está feita, agora é com você Deus, Universo e Destino. Mas de tudo a gente tira uma lição não é? A que eu tirei é a que: Quanto mais opinião eu peço sobre alguma coisa no sentido de, o que você acha? Eu não darei um passo adiante, os amigos, se estivermos abertos há em qualquer lugar do mundo e em qualquer idioma, aprendi também, que não sou burro e que tenho valor, não preço, mas valor e dignidade e discernimento para perceber que cada vez mais sou um estranho no ninho, ou uma criança em trabalho escravo fazendo carvão no Norte do país ou tênis falsificados no interior da China, isso não tenham dúvidas. Foi muito gostoso relembrar os tempos de universitário e os idiomas que minha mãe investiu em mim, analisei que não sei absolutamente nada quando um mestre abre a boca e nos ensina algo que desconhecemos, e que “saudade”, é uma palavra lusófona de sete letras que faz uma quinta-feira parecer-se a um domingo.

Mas a vida continua, os projetos e objetivos estão traçados e na cuca, e os desafios... Que venham, pra quê eles existem? Hahahahahahaha.

Tenho Deus ao meu redor e o meu Deus, que é o mesmo que o de vocês, só que com mais de 108 nomes, com certeza, Ele não gosta de ver nenhum filho triste ou humilhado por um semelhante, e coitado deste que humilha achando que não tem retorno natural sem ninguém precisar recorrer a feitiçarias ou coisas terrenas.



Quem crê em Deus, maravilha, quem não crê, respeito do fundo do meu coração. Hoje eu ouvi isso na igreja queridos amigos, e para os que passaram o dia comigo, e que dia heim... hahahahahahaha. Bem, a “Passagem” bíblica foi “coincidentemente” esta que segue abaixo:

Atos 27

E, como se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da coorte augusta.

E, embarcando nós em um navio adramitino, partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando conosco Aristarco, macedónio, de tessalônica.

E chegamos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele.

E, partindo dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários.

E, tendo atravessado o mar, ao longo da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, na Lícia.

E, achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.

E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmone.

E, costeando-a dificilmente, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laséia.

E, passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois, também o jejum já tinha passado, Paulo os admoestava,

Dizendo-lhes: Senhores, vejo que a navegação há de ser incômoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as nossas vidas.

Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre, do que no que dizia Paulo.

E, como aquele porto não era cômodo para invernar, os mais deles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fenice, que é um porto de Creta que olha para o lado do vento da África e do Coro, e invernar ali.

E, soprando o sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam e, fazendo-se de vela, foram de muito perto costeando Creta.

Mas não muito depois deu nela um pé de vento, chamado Euro-aquilão.

E, sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos deixamos ir à toa.

E, correndo abaixo de uma pequena ilha chamada Clauda, apenas pudemos ganhar o batel.

E, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas, assim foram à toa.

E, andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte aliviaram o navio.

E ao terceiro dia nós mesmos, com as nossas próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio.

E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos.

E, havendo já muito que não se comia, então Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Fora, na verdade, razoável, ó senhores, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e esta perda.

Mas agora vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio.

Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou, e a quem sirvo, esteve comigo,

Dizendo: Paulo, não temas; importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo.

Portanto, ó senhores, tende bom ânimo; porque creio em Deus, que há de acontecer assim como a mim me foi dito.

E, contudo, necessário irmos dar numa ilha.

E, quando chegou a décima quarta noite, sendo impelidos de um e outro lado no mar Adriático, lá pela meia-noite suspeitaram os marinheiros que estavam próximos de alguma terra.

E, lançando o prumo, acharam vinte braças; e, passando um pouco mais adiante, tornando a lançar o prumo, acharam quinze braças.

E, temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, desejando que viesse o dia.

Procurando, porém, os marinheiros fugir do navio, e tendo já deitado o batel ao mar, como que querendo lançar as âncoras pela proa,

Disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos.

Então os soldados cortaram os cabos do batel, e o deixaram cair.

E, entretanto que o dia vinha, Paulo exortava a todos a que comessem alguma coisa, dizendo: É já hoje o décimo quarto dia que esperais, e permaneceis sem comer, não havendo provado nada.

Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, pois é para a vossa saúde; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós.

E, havendo dito isto, tomando o pão, deu graças a Deus na presença de todos; e, partindo-o, começou a comer.

E, tendo já todos bom ânimo, puseram-se também a comer.

E éramos ao todo, no navio, duzentas e setenta e seis almas.

E, refeitos com a comida, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar.

E, sendo já dia, não conheceram a terra; enxergaram, porém, uma enseada que tinha praia, e consultaram-se sobre se deveriam encalhar nela o navio.

E, levantando as âncoras, deixaram-no ir ao mar, largando também as amarras do leme; e, alçando a vela maior ao vento, dirigiram-se para a praia.

Dando, porém, num lugar de dois mares, encalharam ali o navio; e, fixa a proa, ficou imóvel, mas a popa abria-se com a força das ondas.
Então a idéia dos soldados foi que matassem os presos para que nenhum fugisse, escapando a nado.

Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou este intento; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar, e se salvassem em terra;

E os demais, uns em tábuas e outros em coisas do navio. E assim aconteceu que todos chegaram à terra a salvo.



Bem, conforme nosso trato, após horas de sono que eu preciso repor e antes que a água do café ferva; dedicarei a todos os meus queridos leitores e em especial a uma turminha muito bacana que conheci e a um cara de muito respeito chamado Netuno. O resto? A gente vai escrevendo...

Mas antes, quero ler o que a astróloga escreveu para nós que somos de Aquário: Algumas mudanças benéficas podem estar acontecendo em sua vida familiar ou mesmo em sua casa, na forma de uma reforma, por exemplo. Amor e paixão passam por um ótimo momento, carregado de divertimentos e prazer. (Ebaaaaaa, mesmo sendo bipolar, eu continuo te amando minha linda...)

Aí vai Fernando Pessoa, que escreveu seu amor ao mar em um poema chamado: “Mar Português” que eu amo. Recitado por mim junto a meus amigos do coração, bem “ao pé” da Torre de Belém lá em Lisboa, exato local em que saíam as embarcações para as descobertas todas... Sim, aquela atrás de qualquer latinha de azeite. Hahahahahahahahaha.



MAR PORTUGUÊS

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quere passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!


Vai um cafezinho?

Um comentário:

  1. Aaaaaai que medo! kkk (vídeo)

    ai, eu tinha quer vir aqui parabeniza-lo pelo jogo,que por sinal foi muito bonito.. sabe-se que minha vontade era vim aqui e mandar um lindo CHUUUUUUUUUPA.. mas, eu me rendo e assumo : foi merecido! rs

    Além de ser feio ser encontrado na pça da Independencia nas condições que vc citou, mais feio e chato que isso é ficar a semana inteira enxendo o saco dos outros torcedores por aí aaaffff.. ô povo chato! ganhou já era gente..vamo parar de babar no ovo dos jogadores porque eles estão lá ganhando rios de dinheiro e não tá nem aí pra torcedores 'cri-cri' .. ah, vá pra puta que pariiiiu.. eo pior que eu sei que vai ser assim até..até.. bom, nem sei até quando na verdade..mas sei que vai demorar pra acabar com os mimos.. AAAFF

    Veni, vidi, vici = META!

    Ai, essa astróloga um dia me mata de tanta ansiedade.. apesar que ultimamente ela anda acertando tudo.. rs

    Coluna sempre maravilhosa hein!
    Café muito bem passado também..
    Beijos!

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