5 de abr. de 2012

Ao acordar cedo, (mesmo sendo emenda parlamentar, digo, emenda de feriado dado pela autoridade máxima da cidade que moro), me asseando ao lavar o rosto me encarei no espelho e fui longe, mas muito longe mesmo. Digamos que lá para uma região chamada Judeia onde há exatamente 2012 anos atrás, segundo calendário católico e cristão, o Leão da tribo de Judah começava seu martírio, que na liturgia católica, surgiu o que se celebra ou se reflete hoje: "o termo lava-pés" que designa o gesto que se pratica na Quinta-Feira Santa em que o sacerdote, assistido por dois ministros, lava o pé direito de 12 homens, clérigos ou seculares, à imitação e em celebração do que fez nosso Senhor Jesus a seus discípulos, na Última Ceia onde Judas Iscariotes após a afirmação de que naquela noite, após dar Seu corpo e Seu sangue em forma de pão e vinho, Ele seria então traído e depois de afirmar que seria por ventura Judas Iscariotes, ainda arrematou dizendo para que ele saísse para fazer o que tinha de ser feito e por 30 moedinhas de prata, claro, já sabendo de Seu fim = princípio do Cristianismo, Catolicismo e a polêmica fé Nele (naquela terra, que até hoje não teve paz). Khadafi, Osama, Saddam, Mubbarak, Bashar al-Assad, Mahmoud Ahmadinejad e outras reencarnações de faraós que perseguiram o povo de Moisés não me deixam mentir segundo as acachapantes manchetes nos jornais que passam longe de serem de papiro lá da cidade de Biblos na costa mediterrânica do atual Líbano do apaziguador e anfitrião de repórteres refugiados Michel Suleiman.



Quem achar que depois de Sua subida aos céus, aqui no nível do mar houve paz, ainda viria o polêmico César Romano às avessas chamado Calígula...

Como estou desobrigado da labuta que Ele ajuda para os que cedo madrugam, (segundo alguns), o melhor disso tudo para mim, é não filosofar muito e apenas refletir indo além da liturgia católica. O lava-pés marcou a insistência do Senhor Jesus em um dos assuntos mais importantes do seu ministério: O papel dos cristãos e da igreja. O serviço. A humildade. O colocar-se abaixo, considerar uns aos outros superiores a si mesmo. Difícil seguir 10 mandamentos de como proceder para viver e dormir em paz?

Polêmico, o Vaticano que ostentar aquele luxo todo com trono, mitra e dizem até cetro de ouro branco maciço usado pelo eleito sumo pontífice e de carne e osso Joseph Ratzinger nascido em Marktl am Inn na Alemanha, e que depois de receber o nome de Benedictus PP. XVI, em italiano Benedetto XVI, para nós que adoramos intimidade alegando até que Deus é daqui, Bento mesmo! Ele "representa" a autoridade máxima do catolicismo e curiosamente na mesma terra onde ocorria o Circus Maximus que atirava o cristãos aos leões, tigres, ursos, touros e gladiadores até a queda do império dos Césares e a Santa Sé se instalar com CEP, bandeira, guarda suíça e muros na bota geográfica cercando 44 km² oficialmente chamado: Stato della Città del Vaticano, e tudo isso, para que o exemplo da humildade Dele fosse na basílica de cujas latidude: 41°54'8.19" N e longitude: 12°27'11.81" L leva até hoje e sempre o nome daquele que, além de ter a chave do céu, era designado mesmo após Negá-lo sem novidades para Ele antes do galo cantar por 3 vezes, ser sua pedra fundamental.

Ps1.: São Vicente comemorará 481 anos em 22 de janeiro do ano que vem, curiosamente, a Guarda Suíça Pontifícia, corpo de guarda responsável pela segurança "papal" existe desde 22 de janeiro de 1506. Deixa eu parar porque senão Dan Brown rouba a ideia e escreve outro polêmico best-seller.


O teto da Capela Sistina foi pintada por Michelangelo.

Ps2.: Quando assistirem ou lerem "O Código da Vinci" lembrem-se de detalhes simples para que não confundam a vida real com a licença poética: o pintor Leonardo não estava presente no dia da Santa Ceia como um fotógrafo, o quadro "L'Ultima Cena" foi pintado em 1497 d.C e está no convento de Santa Maria delle Grazie em Milão e não em um museu pois não é um quadro  e sim um afresco de 460 × 880 cm.


Ps3.: Polêmica! Leonardo estava convencido de que o homem era composto dos quatro elementos básicos (ou seja: Fogo, Ar, Água e Terra) e poderia ser analisado também a partir dos quatro temperamentos básicos (bilioso, sangüíneo, linfático e nervoso respectivamente), que iriam caracterizar sua personalidade. Assim, ele dividiu os 12 apóstolos da mesma maneira que são divididos os doze signos do zodíaco: primeiramente em quatro grupos, subdividindo cada um deles em três. Assim, o grupo de 12 pertenceria aos quatro elementos, cada elemento de um grupo básico, subdividido em 3 partes menores, da mesma forma que nós fazemos com o ano solar na mandala do zodíaco, onde dividimos o ano nas quatro estações, cada uma delas com três meses, representando início, meio e fim de cada estação. Dessa forma podemos considerar os apóstolos em quatro grupos de três, ou mesmo individualmente, com suas características pessoais. Notemos ainda que, observando o afresco da direita para a esquerda temos o Sol no posto central sendo representado pelo próprio Jesus Cristo, sentado no centro ma mesa e tendo ao lado, 6 apóstolos à direita e 6 apóstolos à esquerda.


à esquerda temos:

Bartolomeu = Peixes
Thiago Maior = Aquário - os três meses de inverno no Hemisfério Norte
André = Capricórnio 

Pedro = Sagitário
Judas = Escorpião - os três meses de outono 
João = Libra 

O SOL – Cristo

à destra temos:

Tomé = Virgem
Thiago Menor = Leão - os três meses de verão
Felipe = Câncer 

Mateus = Gêmeos
Tadeu = Touro - os três meses da primavera
Simão = Áries

Vai um cafezinho?


Para quem crê e respeita:




E Jacó habitou na terra das peregrinações de seu pai, na terra de Canaã.


Estas são as gerações de Jacó. Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; sendo ainda jovem, andava com os filhos de Bila, e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia más notícias deles a seu pai.
E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.
Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos eles, odiaram-no, e não podiam falar com ele pacificamente.
Teve José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais.
E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho sonhado:
Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava, e também ficava em pé, e eis que os vossos molhos o rodeavam, e se inclinavam ao meu molho.
Então lhe disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? Por isso ainda mais o odiavam por seus sonhos e por suas palavras.
E teve José outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que tive ainda outro sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim.
E contando-o a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu pai, e disse-lhe: Que sonho é este que tiveste? Porventura viremos, eu e tua mãe, e teus irmãos, a inclinar-nos perante ti em terra?
Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai porém guardava este negócio no seu coração.
E seus irmãos foram apascentar o rebanho de seu pai, junto de Siquém.
Disse, pois, Israel a José: Não apascentam os teus irmãos junto de Siquém? Vem, e enviar-te-ei a eles. E ele respondeu: Eis-me aqui.
E ele lhe disse: Ora vai, vê como estão teus irmãos, e como está o rebanho, e traze-me resposta. Assim o enviou do vale de Hebrom, e foi a Siquém.
E achou-o um homem, porque eis que andava errante pelo campo, e perguntou-lhe o homem, dizendo: Que procuras?
E ele disse: Procuro meus irmãos; dize-me, peço-te, onde eles apascentam.
E disse aquele homem: Foram-se daqui; porque ouvi-os dizer: Vamos a Dotã. José, pois, seguiu atrás de seus irmãos, e achou-os em Dotã.
E viram-no de longe e, antes que chegasse a eles, conspiraram contra ele para o matarem.
E disseram um ao outro: Eis lá vem o sonhador-mor!
Vinde, pois, agora, e matemo-lo, e lancemo-lo numa destas covas, e diremos: Uma fera o comeu; e veremos que será dos seus sonhos.
E ouvindo-o Rúben, livrou-o das suas mãos, e disse: Não lhe tiremos a vida.
Também lhes disse Rúben: Não derrameis sangue; lançai-o nesta cova, que está no deserto, e não lanceis mãos nele; isto disse para livrá-lo das mãos deles e para torná-lo a seu pai.
E aconteceu que, chegando José a seus irmãos, tiraram de José a sua túnica, a túnica de várias cores, que trazia.
E tomaram-no, e lançaram-no na cova; porém a cova estava vazia, não havia água nela.
Depois assentaram-se a comer pão; e levantaram os seus olhos, e olharam, e eis que uma companhia de ismaelitas vinha de Gileade; e seus camelos traziam especiarias e bálsamo e mirra, e iam levá-los ao Egito.
Então Judá disse aos seus irmãos: Que proveito haverá que matemos a nosso irmão e escondamos o seu sangue?
Vinde e vendamo-lo a estes ismaelitas, e não seja nossa mão sobre ele; porque ele é nosso irmão, nossa carne. E seus irmãos obedeceram.
Passando, pois, os mercadores midianitas, tiraram e alçaram a José da cova, e venderam José por vinte moedas de prata, aos ismaelitas, os quais levaram José ao Egito.
Voltando, pois, Rúben à cova, eis que José não estava na cova; então rasgou as suas vestes.
E voltou a seus irmãos e disse: O menino não está; e eu aonde irei?
Então tomaram a túnica de José, e mataram um cabrito, e tingiram a túnica no sangue.
E enviaram a túnica de várias cores, mandando levá-la a seu pai, e disseram: Temos achado esta túnica; conhece agora se esta será ou não a túnica de teu filho.
E conheceu-a, e disse: É a túnica de meu filho; uma fera o comeu; certamente José foi despedaçado.
Então Jacó rasgou as suas vestes, pôs saco sobre os seus lombos e lamentou a seu filho muitos dias.
E levantaram-se todos os seus filhos e todas as suas filhas, para o consolarem; recusou porém ser consolado, e disse: Porquanto com choro hei de descer ao meu filho até à sepultura. Assim o chorou seu pai.
E os midianitas venderam-no no Egito a Potifar, oficial de Faraó, capitão da guarda. 
Gênesis 37:1-36

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