8 de abr. de 2012

Pois é! Domingo de Páscoa! Coelhinho um cáspita quem deu um ovão foi minha tia Nilma mesmo, uma delícia. Que me perdoem as outras capitais nórdicas, mas Copenhagen é a mais deliciosa.

Enquanto na judeia todos ficavam boquiabertos com a ressurreição do Senhor Jesus e nascia a fé Cristã, (deturpada ou não na idade média) nascia e ponto inicial! O que ficou a.C é passado e o que vale agora é d.C e que Washington não se meta nisso com seu District of Columbia e que a Colomba Pascal não se meta com a capital dos Estados Unidos e que o matemático, físico e filósofo francês Blaise Pascal não bote "tensão" e nem "pressão" na bagaça!


Cuidado gente, pois: "De olhos vermelhos e de pelo branquinho", pode ser um senhor grisalho com conjuntivite ou depois de der fumado algo que era fumado a.C.. Já quem come uma cenoura com casca e tudo e que de tão grande fica barriguda nem preciso explicar a conotação né? Só não espera que a pessoa em questão coloque um ovo depois de nove meses!

Jogo lindo em Campinas que leva a fama gay = alegre em inglês, o que talvez justifique Porto Alegre, mas Pelotas sei lá! Enfim diretamente do estádio Brinco de Ouro da Princesa, meu Alviverde Imponente luta com o Guarani exatamente agora que lhes escrevo com todo o carinho, respeito e afeto que tenho por vocês que quero saber se Neto significa puta que me pariu em Guarani? Depois, se Macos significa "Chupa" e finalmente se Fumagalli significa "Caceta" na mesma língua. E Bruno Mendes  heim? Significa "moleque exibidinho? hahahahahahahaha.

Quero deixar registrado aqui também, a gentileza do grupo de maravilhosos produtores que fizeram o programa piloto para a Unimonte onde fiz por amor o trabalho e o resultado foi maravilhoso e o presente que ganhei me senti o ovo encima da marmita e por cima da carne seca. O programete piloto que soube que agradou muita gente precisou de um ator de humor discutível beirando a ironia e que soubesse cantar e cozinhar. Beleza não foi discutido mas me pegarampara o job que resultou em aplausos, nota para eles, curriculum para mim e de quebra, ainda ganho uma camiseta e o mock-up da capa do DVD que me deixou super contente com o "Mundo Culinário de Romulo" (uma versão pobre de Todo Seu com o Ronnie Von e suas bonitinhas e seus bonitinhos).



Ps.: Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pesah, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito.

A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.

No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pesah. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.

Os termos "Easter" (Ishtar) e "Ostern" (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pessach (Páscoa). As hipóteses mais aceitas relacionam os termos com Estremonat, nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o Venerável Beda, historiador inglês do século VII. Porém, é importante mencionar que Ishtar é cognata de Inanna e Astarte (Mitologia Suméria e Mitologia Fenícia), ambas ligadas a fertilidade, das quais provavelmente o mito de "Ostern", e consequentemente a Páscoa (direta e indiretamente), tiveram notórias influências.

Páscoa Cristã

A Páscoa cristã celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.

A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um “sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos ativermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pessach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta mesma festividade.

A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. De fato, para entender o significado da Páscoa cristã atual, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar os antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa. Ostera (ou Ostara) é a deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Deméter. Na mitologia romana, é Ceres.[1]
Páscoa no Judaísmo

Tradições pagãs na Páscoa

Na Páscoa, é comum a prática de pintar ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas. Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate. No entanto, o costume não é citado na Bíblia. Portanto, este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos. Ishtar ou Astarte é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. A primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre (e não o coelho) era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada(claro que a versão “coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?” é bem mais comercialmente interessante do que “Lebre de Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?”, que é a versão original desta rima. A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade. De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações judaico-cristãs. Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora” (ou, novamente, o planeta Vênus). É uma deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Shabbat Pagão, que celebra o renascimento chamado de Ostara.

Vai um cafezinho bem forte?

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